Boemia Verde CodeREDD

“Lançamento da campanha CodeREDD nos Arcos da Lapa, que vai expôr ideias e ações emergenciais para a preservação de florestas pelo mundo.”

Com toda essa mobilização do Rio+20, não se pode ficar de fora, não pela “modinha” da sustentabilidade, mas por saber que mudar, depende somente de nós.

Recebemos recentemente, aqui na Wonderful City, a segunda edição do TEDxRio+20, que coloca na mesa questões como consumo consciente e melhor aproveitamento e economia de recursos.

Na semana que vem, — apertem os cintos — teremos o lançamento da campanha CodeREDD, com estréia do filme de curta metragem projetado nos Arcos da Lapa, que vai expôr ideias e ações emergenciais para a preservação de florestas pelo mundo.

Mas tio Kid, explica melhor, o que é REDD, quando e onde vão exibir o filminho?

REDD significa Redução das Emissões por Desmatamento Florestal, o filme será exibido no dia 19 de Junho, às 22:30h, nos Arcos da Lapa. E levem seus lindos intercomunicadores espertos, porque durante o evento, haverá uma interação bacanuca com o público!

Agora vamos oficializar? Confirme sua presença na página do evento no Facebook!

Abaixo, o vídeo teaser apresentado com exclusividade aos blogueiros convidados.

E pra você, fotógrafo profissional ou de fim de semana, está acontecendo AGORA o Concurso “Salvem as Florestas do Mundo”. O dono da melhor foto sobre a biodiversidade do Rio de Janeiro vai à África (07 dias de estadia com direito a acompanhante) para conhecer o trabalho da CodeREDD já realizado no Kenya!

As fotos podem ser enviadas até as 17h do dia 19/06/12, para a página Postais do Rio. Mais detalhes no regulamento.

A gorda, a feia e o Wal

Seguindo a tradição de postar em datas indefinidas, vamos começar mais um texto!

Era fim de tarde de um sábado, todo mundo reunido na praia, alguns jogando vôlei (eu não, porque sou macho), outros conversando sentados na areia e eis que surge, cheia de assunto, a defloradora de um amigo – isso mesmo, a rapariga arrancou a pureza carnal da glande de um comparsa, mas isso é uma outra história –, coisa que nos animou, porque obviamente ela já tinha dado – sim, DADO, eu não sei porque as pessoas tem probleminhas com essa palavra, chega a ser poético, o ato de se doar, em algum nível é uma forma de autruísmo – e provalvelmente tinha amigas nas mesmas condições.

Os que não se entretinham dando tapinhas na bola e saltitando como desvairadas, logo se adiantaram em marcar alguma coisa após a praia. Combinamos em um local com muitos bares e pizzarias aqui pela zona sul do Rio. Os imberbes e púberes meninos de 14 anos – me inclua no bando – trataram de correr cada um pra sua respectiva casa e borrifar tanto Kayak quanto possível na epiderme.

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Na dúvida, leia a bula

O Waldir sempre foi desenrolado com as mulheres, seu bom desempenho data da época em que levei a cagada na barriga, ou um pouco depois disso, enfim, nos conhecemos na escola. O que vem a seguir é o relato de uma situação que já esboça a vontade de se tornar uma lenda urbana.

Uma noite típica no Rio de Janeiro, Waldir leva sua presa pra casa do Alemão, que não se importa em ceder o local para tais abatimentos, aparentemente de rotina, e deixa nosso intrépido herói a vontade pra usar o quarto da irmã – obviamente não estava em casa.

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Peripécias de um Réveillon incomum

Era Natal e a família estava reunida, todos os quitutes maravilhosos sobre a mesa, me fartei como um mendigo mirim que de um segundo para o outro se encontra trancado dentro do Mc Donalds. Mas isso é perfeitamente compreensível se os membros da sua família são reconhecidos pelos dotes culinários, mas como todos sabem, essa ORGIA em nossas papilas gustativas em pleno santo, nascimento de GZUIS, é cobrada nos dias seguintes.

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